Pense sempre, antes que as palavras deixem os seus lábios.
Pois a palavra é como o vento, e pode ser a brisa que retempera ou o furacão que destrói.
E, como o vento, não pode retornar sobre os seus próprios passos.
Uma vez proferida, a palavra não retorna.
Como a confiança, uma vez traída, jamais voltará ser a mesma.
E o amor que fenece jamais se poderá reerguer das próprias cinzas. E quantas amizades, quantos amores, já se perderam por uma palavra irrefletida?
Outras formas não tendem, para expressar os seus pensamentos, que as suas palavras.
Mas os pensamentos a vocês pertencem, enquanto as palavras que diz pertencem aos ouvidos de quem as ouvem.
E que direito tem de oferecer aos seus irmãos o que deles não gostariam de receber?
Medite, antes de proferir as suas palavras.
Pois as pessoas que te cercam são como espelhos, a refletir em sua direção o que recebem de você.
Assim, a você retornará tudo que ao seu redor espalhar.
Por isto, medite sempre.
Para que a suas palavras espalhem o amor, a compreensão e a paz.
Não é uma questão de sermos bons, mas de sermos felizes.
Busque, sempre, as boas palavras. E, como as palavras são o reflexo da alma, aos poucos purifica a sua alma;
bons serão os seus pensamentos,
bons serão os seus sentimentos.
Vigie as suas palavras….
Para que não tragam lágrimas, mas sorrisos.
Para que ao desespero sobreponha uma nova esperança, à animosidade o perdão, à escuridão um raio de luz.
As palavras são como ferramentas…
Elas podem construir ou destruir.
Pertence a você a escolha de como serão usadas
Entretanto, uma vez findo o trabalho, deverá gozar o conforto de um teto, ou assentar entre as ruínas.
E em sua companhia estará à satisfação ou o arrependimento.
Recorde, sempre, que em cada hoje constrói o seu amanhã.
E as dores e as alegrias que semear entre os seus irmãos estarão à sua espera, em alguma curva do caminho.
Pois ninguém foge do seu passado, ou se esconde da própria consciência.
Vigie sempre as suas palavras.
E não vai se preocupar nunca com os seus pensamentos
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