A história do dia vai unir a BAHIA, ao crédito de DESASTRES conforme os americanos e a origem da tão invocada “LEI DE MURPHY”. A imagem que ilustra está história, demonstra bem a frustração das coisas não saírem bem como a gente deseja, pois a fatia de pão tendo dois lados, quando a mesma cai, mesmo tendo 50% de probabilidade dela cair com a geleia pra cima, mas o lado que possui a geleia sempre teima em cair pra baixo, nesses momentos alegamos sermos vítimas da “Lei de Murphy”. Pois o “desastre iminente” supera as probabilidades. Está lei nasceu no diálogo do médico e coronel da Força Aérea americana John Paul Stapp, que nasceu na BAHIA, isto mesmo era baiano e o engenheiro espacial norte-americano Edward Murphy. Nesta conversa o baiano Stapp explicava a Murphy sua frustração em ser o recordista mundial de aceleração, fato este que ocorreu em 1949 e o recorde não pode ser registrado e creditado a ele, pois os instrumentos de medição de velocidade do veículo não funcionaram. Murphy investigou o fato e descobriu que um técnico TINHA LIGADO OS INSTRUMENTOS AO CONTRÁRIO. Diante disto ele lançou a Lei de Murphy: “ SE HÁ MAIS DE UMA FORMA DE SE FAZER UM TRABALHO E UMA DESSAS FORMAS REDUNDARÁ EM DESASTRE, ENTÃO ALGUÉM FARÁ O TRABALHO DESSA FORMA”. E o baiano Stapp, declarou a imprensa: “SE ALGUMA COISA PODE DAR ERRADO, DARÁ” … e assim na boca de um baiano, nasce o infortúnio nosso de cada dia. PS.: Adoro os baianos (principalmente as baianas), de coração!