A história do dia vai ser sobre o efeito colateral de nossa modernidade como alguns infortúnios ocasionadas pelas falhas dos dispositivos e de softwares computacionais (Sistemas operacionais, aplicativos e games) e na informática pode existir um transtorno maior que a inconveniência de “BUG”? É difícil. Para os leitores que estão fora dessa revolução tecnológica, o que é raro hoje em dia, um “bug” trata-se de uma forma verbal utilizada para descrever defeitos inexplicáveis e hoje está ligado a falhas ocorridas nos programas de computadores (softwares) e também nos hardwares (computadores). A tradução do inglês para o português literal significa INSETO. A história do emprego da palavra Inseto para identificar a falha computacional ou de sistemas eletrônicos era ERRONEAMENTE ATRIBUÍDA a construção do primeiro computador digital completamente eletrônico da História (há controvérsias), que era chamado de ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer).Ele era movido a válvulas e, assim, atraía milhares de insetos. Como de dezenas a centenas de válvulas queimavam a cada hora, o computador, que ocupava o espaço de uma sala, era aberto frequentemente, e montes de insetos mortos eram varridos para fora. Diz-se que esses insetos provocavam curtos-circuitos nas placas do ENIAC, levando a falhas nos programas. Entretanto É FATO, que a expressão “bug” foi originalmente usada na engenharia mecânica para descrever maus funcionamentos mecânicos desde o século XVIII. O mais provável é que um dos maiores inventores do século XIX, o estadunidense THOMAS EDISON, foi quem criou o termo quando um inseto intrometido causou problemas de leitura em seu FONÓGRAFO (Primeiro dispositivo de reprodução sonora elétrico criado pelo homem) em 1878. Sendo assim, quando acontecer os “bug’s” a assistência técnica especializada ainda é o melhor caminho que a dedetização.