A história de hoje vai tratar da bebida tradicional brasileira: A CACHAÇA, ou no mais popular simplesmente a PINGA. A bebida além de ter uma importância histórica relevante, o qual abordarei neste post, é a bebida típica nacional de acordo com o decreto 4.851, de 2003 e possui até um dia nacional, que é o dia 13 de Setembro, onde comemora-se o Dia Nacional da Cachaça. A Cachaça, que no passado criou inúmeras dificuldades para Portugal, que veio a proibir a fabricação e comercialização da bebida aqui no Brasil no período de 1639 a 1695 por conta que a colônia brasileira estava deixando de comprar o vinho português e bebendo a “marvada” em seu lugar. A partir de 1639 a produção era voltada para a exportação, principalmente para Angola, onde se praticava o escambo (troca) de Cachaça por Escravos Angolanos. Outro motivo foi a propaganda que Portugal fez em Angola entre os médicos, que ofereciam a bebida a seus paciente com a garantia de que era um “santo remédio” e lhes traria a cura e sendo assim, ganhando apelidos ao longo de sua história que vai de “reza forte” até o conhecido “sossega-leão”. Um brinde com a “branquinha” (embora eu prefira ela como componente de minha caipirinha…delícia)